Influence of social and media relations on the formation of preschool child’s eating habits
DOI:
https://doi.org/10.52076/eacad-v3i3.389Keywords:
Feeding behavior; Child, preschool; Mass media; Schools; Family.Abstract
Nowadays it is usual to observe children with an uncontrolled and excessive eating pattern associated to a low nutritional value and high caloric content, rich in saturated fat, sodium and sugars. The excessive food intake reflects a strong influence of the food behavior of their caregivers, teachers and classmates, as well as the influence of the media. Thus, it is possible to imply inadequate food behavior as responsible to increasing chronic non-communicable diseases in younger individuals, emphasizing obesity and its considerable growth. The main objective of the present study was to assess the influence of social and mediatic relations in the development of preschool children's food patterns. A critical review of scientific literature was conducted, considering the past 10 years, with an exception of an article that was published in 2007, enrolling a total amount of 15 studies. It was possible to infer that family and school environments play an important role in the development of preschool children's food behavior, as caregivers and teachers are role models for this population. In addition, it was observed that the media exerts a great influence on processed and ultra-processed food consumption.
References
BARCELOS, Giovanna Tedesco; RAUBER, Fernanda; VITOLO, Márcia Regina. Produtos processados e ultraprocessados e ingestão de nutrientes em crianças. Ciência & Saúde, v. 7, n. 3, p. 155-161, 2014.
BENTO, Isabel Cristina; ESTEVES, Juliana Maria de Melo; FRANÇA, Thaís Elias. Alimentação saudável e dificuldades para torná-la uma realidade: percepções de pais/responsáveis por pré-escolares de uma creche em Belo Horizonte/MG, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 2389-2400, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica, n. 33)
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a população Brasileira.Brasília: Ministério da Saúde, 2014
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Alimentação Escolar- PNAE, Caderno de Legislação. Brasília: Ministério da Educação, 2022.
COSTA, Gabriela Giordano et al. Efeitos da educação nutricional em pré-escolares: uma revisão de literatura. Com Ciências Saúde, v. 24, n. 2, p. 155-68, 2013.
DE OLIVEIRA, Renata Carvalho et al. Aceitação de lanches saudáveis por crianças em idade pré-escolar. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 14, n. 91, p. 1307-1313, 2020.
FOLTA, Sara C. et al. Changes in diet and physical activity resulting from the Shape Up Somerville community intervention. BMC pediatrics, v. 13, n. 1, p. 1-9, 2013.
HAINES, Jess et al. Associações entre preocupação materna com o peso da criança e comportamentos relacionados e práticas parentais relacionadas ao peso materno: um estudo transversal. Revista Internacional de Nutrição Comportamental e Atividade Física , v. 15, n. 1, pág. 1-9, 2018.
KARNOPP, Ediana Volz Neitzke et al. Consumo alimentar de crianças menores de seis anos conforme o grau de processamento. Jornal de Pediatria, v. 93, p. 70-78, 2017.
MARANHÃO, Hélcio de Sousa et al. Dificuldades alimentares em pré-escolares, práticas alimentares anteriores e estado nutricional. Revista Paulista de Pediatria , v. 36, p. 45-51, 2017.
OLIVEIRA, Jenifer Andreia Nascimento et al. A influência da família na alimentação complementar: relato de experiências. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, v. 11, n. 1, p. 75-90, 2016.
RAMOS, Clariana V.; DUMITH, Samuel C.; CÉSAR, Juraci A. Prevalência e fatores associados ao déficit de altura e excesso de peso em crianças de 0 a 5 anos do semiárido. Jornal de pediatria , v. 91, p. 175-182, 2015.
SILVA, Midiá Costa; NASCIMENTO, Mikaele Silva; CARVALHO, Luiza Marly Freitas. Ingestão de alimentos industrializados por crianças e adolescentes e sua relação com patologias crônicas: uma análise critica de inquéritos epidemiológicos e alimentares. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 12, n. 75, p. 960-967, 2018.
SILVERA, Bárbara Morh da et al. Opinião das famílias sobre as atividades lúdicas desenvolvidas com crianças na escola abordando hábitos saudáveis. Enferm. foco (Brasília), p. 116-121, 2019.
SANTANA, Marília Karla Laurentino; DE OLIVEIRA, Claudia Martins; CLEMENTE, Heleni Aires. Influência da publicidade de alimentos direcionada ao público infantil na formação de hábitos alimentares. Revista Uni-RN, v. 14, n. 1/2, p. 125, 2018.
SANTOS, Kelly de Freitas; REIS, Mayra Alves dos; ROMANO, Márcia Christina Caetano. Parenting practices and the child's eating behavior. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 30, 2021.
UEDA, Marcia Hiroko; PORTO, Rafael Barreiros; VASCONCELOS, Láercia Abreu. Publicidade de alimentos e escolhas alimentares de crianças. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 30, n. 1, p. 53-61, 2014.
VALLE, Janaína Mello Nasser; EUCLYDES, Marilene Pinheiro. A formação dos hábitos alimentares na infância: uma revisão de alguns aspectos abordados na literatura nos últimos dez anos. Revista APS, v. 10, n. 1, p. 56-65, 2007.
WEFORT, V.R.S. et al. Lanche Saudável-Manual de Orientação. Departamento Científico de Nutrologia. Sociedade Brasileira de Pediatria. 2012, São Paulo. (página 17 -18)
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Ana Karollina Correia Michetti; Maria Carolina Silveira da Silva; Ana Lúcia Ribeiro Salomon
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.