A necessidade de abordagem sobre saúde mental na atenção básica: Uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.52076/eacad-v3i2.231Palavras-chave:
Saúde mental; Atenção Básica; Atenção primária; Educação; Saúde.Resumo
Introdução: No final dos anos de 1980, a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) teve que passar por inúmeras transformações, com vista a se materializar como política pública democrática e universal. Para tanto, efetivou uma série de reformulações nas políticas de saúde que culminaram em novas propostas de composição de equipes, reorganização do processo de trabalho e até a criação de políticas e programas inéditos, atribuindo-se destaques à programas como a Estratégia Saúde da Família. Objetivo: Analisar as publicações científicas sobre como é praticado o acolhimento, tratamento na Atenção Primária, de pacientes que apresentam algum problema de saúde mental. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura. Foi realizada a busca das produções científicas, entre 2016 a 2021, nas bases de dados Google Student e SCIELO, empregando os descritores: saúde mental (mental health) e atenção básica (primary care). Resultados: A atenção básica desempenha um papel importante na comunidade, garantindo a integralidade e o cuidado em saúde mental e tem no Caps um importante serviço especializado no cuidado de pessoas que sofrem de algum problema psicológico. Conclusão: O estigma da saúde mental é um problema que persiste a décadas, tornando-se um empecilho para que as pessoas possam procurar tratamento adequado para sua condição. Ao perceber isso, a Atenção Básica desenvolve um importante papel no que concerne a intervenção e reeducação do estigma, ao promover atividades de tolerância.
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