Dentistry applied in intensive care unit
DOI:
https://doi.org/10.52076/eacad-v3i1.94Keywords:
Dentisty; Intensive Care Unit; Oral Hygiene.Abstract
The main objective of this work is to verify the importance that the multidisciplinary team and oral hygiene protocols and the dental practice within the ICUs, demonstrates how the care related to the patient under mechanical ventilation has been more frequent, and considering the humanized proposal of providing the hospitalized patient integrated care and oral care in an appropriate and individualized way, providing a better quality of life. Bill No. 16,860.2018, which makes the presence of dentistry mandatory in the multidisciplinary team of Intensive Care Units (ICUs) of public or private clinics and hospitals, dental care and health promotion practices help to prevent or restore the disease. systemic condition of the patient and contributing to the reduction of respiratory infections and the reduction of the use of drugs with antibiotics and reduction of nasocomial pneumonia, guiding nursing professionals on how to properly perform oral cleaning. Through the bibliographic review, describe hospital dentistry in an Intensive Care Unit and oral adequacy care during hospital stay.
References
Amaral, M. A., Nakama, L., Conrado, C. A., & Matsudo, T. (2005) Dental caries in Young males adults: prevalence, severity and associatd factores.Braz. Oral. Res., 19(4), 246-255.
Costa, S. M., Adelário, A. K., Vasconcelos, M., & Abreu, M. H. N. G. (2012) Modelos explicativos da cárie dentária: do organicista ao ecossistêmico. Pesq. Bras. Odontoped. Clin. Integr. 12(2), 285-291.
Araújo, R. J. G. et al. (2009) Análise de percepções e ações de cuidados bucais realizados por equipes de enfermagem em unidades de tratamento intensivo. RBTI, 1(21), 38-44.
Doro, G. M. (2006) Projeto odontologia hospitalar. Rev ABNO, 6(1), 49- 53.
Frenkel, H. F., Harvey, I., & Needs, K. M. (2002) Oral health care education and its effect on caregivers ‘Knowledge and attitudes a randomized controlled trial. Community Dent Oral Epidemiol, 30,91- 100.
Paju, S., & Scannapieco, F. A. (2007) Oral biofilms, periondontitis , and pulmonary infections. Oral Dis, 13(6), 508-512.
Portal da Câmara dos Deputados. http:// www.camara .gov.br/
Queluz, O. P., & Palumbro, A. (2000) Integração do ondontólogo no serviço de saúde em uma equipe multidisciplinar. J Asses Prest Serv Odontologia, 3(19), 0-6.
Brasil. Conselho Federal de Ontologia – CFO. Código de Ética odontológica. Aprovada pela Resolução do CFO – 118/2012, p. 10.
Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução n º 07 de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. .
Sousa, L. V. S., Pereira, A. F. V., & Silva, N. B. S. (2014) A atuação do cirurgião-dentista no atendimento hospitalar, Rev Ciências da Saúde, 16(1), 39-45.
Yako, I. Y. (2000). O manual dos procedimentos invasivos realizados no CTI: atuação das enfermeiras. MDESI
Abidia, R. F. (2007) Oral care in the intensive care unit: a review. J Contemp Dent Pract, 8(1). 76-82.
Barbosa, J. C. S. (2010) Patients profile under intensive care with nosocomial pneumonia: Key etiological agents. Rev Odontol UNESP, 39(4), 201-206
Morais, T. M. N. (2006) A importância da atuação odontológica em pacientes internados em unidade de terapia itensiva. Rev Bras Intensiva, 18(4), 412-417PORTAL da Câmara dos Deputados. http://www.camara.gov.br/.
Oliveira, L. C. B. S. (2007) A presença de patógenos respiratórios no biofilme bucal de paciente com pneumonia nasocomial. Rev Bras Ter Intensiva, v. 19,n. 4, p. 428-433
Miranda, A. F., Campos, C. M. P., & Lia, E. M. (2009) Atenção em saúde bucal a paciente com insuficiência renal crônica interna na UTI do HBU, UnB- Relato de caso. Resumo . Robrac, 18(46), 21.
Associação Brasileira de Medicina iIntensiva (AMIB). Departamento de Odontologia e Enfermagem. Recomendações para higiene bucal do paciente adulto na UTI. 2015, 10p.
Santos, P. S. S., et al. (2008). Uso de solução bucal com sistema enzimático em paciente totalmente dependentes de dos em terapia intensiva. RBTI, v. 20, n. 2, p. 154-159
Costa, A. C. O. (2013). A Odontologia Hospitalar no serviço público do estado de São Paulo. Rer APCD (2013) 67(3), 224-28
Miranda, M. Rev Paul Odonto, 32(1), 34-38
Prendergast, V. (2009). Oral health, ventilator- associated pneumonia, and intracranial pressure in intubated patients in a neuroscience intensive care unit: Am J Crit Care, 18(4), 368-376
Nelson, J. E., et al. (2010). Models for structuring a clinical intiative to enhance palliative care in the intensive care unit: a repor from the IPAL – ICU Project (improving palliative care in the ICU). Crit Care Met, 38(9), 1765- 1772
Ames, N. J., et al. (2011). A review of documented oral care practices in an Intensive Care Unit. Clin Nurs Res, 20, 181- 196
Da Cruz, M. K., Moraes, T. M. N., & Trevisani, D. M. (2014). Avaliação clinica da cavidade bucal de paciente internados em unidade de terapia intensiva de um hospital de emergência. Ver Bras Ter Intensiva, 26(4), 379-383
Furr, L. A., (2009) Factores affecing quality of oral care in intensive care unitis. J Adv Nurs, 38(2), 105-109
Conselho Federal de Odontologia. Código de Ètica Resolução CFO- 118 de 11 de maio de 2012. .
Miranda, A. F. (2017) Necessidade de capacitação profissional e implementação Saúde bucal na UTI, Editora Paco
Lambert, M. L., Palomar, M., Agodi, A., Lepape, A., & Ingenbleek, A., Prevention of ventilator associated pneumonia in intensive care units: An internacional online survery Antimicrob Resist Inct Ccontrol, 2013, 2(1):9.
Willis, P. J. (1965) The Role of Dentistry in the Hospital: J AM Dent Soc Anesthesiol, 12, 40-44
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Rosineide Rodrigues da Silva; Wagner Seroli
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.