Atraumatic restorative treatment: advantages and disadvantages

Authors

DOI:

https://doi.org/10.52076/eacad-v3i3.388

Keywords:

Atraumatic restorative treatment; Dentistry.

Abstract

Atraumatic restorative treatment, also known by its abbreviation (ART), is a minimally invasive dental restorative technique that came to be used as a form of caries control. The ART technique came as a form of treatment and control of caries disease in underdeveloped countries, as they had more than 90% of deep lesions (in dentin) without being treated due to lack of access to conventional dental treatment. Therefore, the objective of this study is to present the importance of a less invasive treatment, presenting its advantages and disadvantages, taking into account that the Atraumatic Restorative Treatment is a simple and practical technique for immediate restoration without the necessary support for a conventional restoration (rotary instruments , photopolymerizer and others), that is, it uses manual instruments and restorative material of chemical setting, the glass ionomer. Because it is a minimally invasive technique whose premise is to preserve most of the dental tissue that can be remineralized. Method: a qualitative, explanatory and deductive study based on a bibliographical review, addressing the knowledge already produced on the subject. The sources used to carry out the searches were in the SciELO and PubMed databases. Inclusion criteria: exclusive content on the theme; be available exclusively in Portuguese; free to the general scientific community; being in the temporal curvature between 2002 and 2020. We observed that the technique presents itself as an effective transitory treatment, which can be used in most cases, proserving the evolution of dental degradation by carious action until the definitive restoration of the element, as well as reducing the chances of submitting the patient to invasive procedures (extraction, endodontics, prosthesis and others). Capable of application in public health already included in the SUS oral health policy. It is imperative in current dentistry that every professional knows this technique.

References

Brasil. Portaria n.º 1444/GM Em 28 de dezembro de 2000. Estabelece incentivo financeiro para a reorganização da atenção à saúde bucal prestada nos municípios por meio do Programa de Saúde da Família. http://www1.saude.rs.gov.br/dados/11652497918841%20Portaria%20N%BA%201444%20de%2028%20dez%20de%202000.pdf

Bresciani, E. (2006). Ensaios clínicos com Tratamento Restaurador Atraumático (ART) em dentes decíduos e permanentes. Jounal of Applied Oral Science, 14, (14), 9.

Coelho, C. S. et al. (2020). Evolução da técnica odontológica do tratamento restaurador atraumático. Research, Society and Development, 9, (3), e74932439.

Da Cruz Souza, A. M. (2021). O Uso do Tratamento Restaurador Atraumático na Saúde Pública. E-Acadêmica, 2(3), e142347.

Dos Santos, M. A. L. et al. (2021). O tratamento restaurador atraumático e sua aplicabilidade no sistema único de saúde: uma revisão bibliográfica. Editora científica, 1, (16), 231-247.

Fadel, C. B. & Martins, A. S. (2021). Odontologia e integralidade do cuidado: aspectos da formação profissional e dos serviços de saúde. Editora Científica Digital, 1, (1), 232-246.

FDI. Federação Dentária Internacional. (2017). Declaração de política da FDI sobre Odontologia de Intervenção Mínima (MID) para gerenciamento de cárie dentária. International Dental Journal, 67, (1), 6–7.

Fernadez, M. S. et al. (2020). Tratamento restaurador atraumático associado a promoção de saúde bucal em crianças escolares com risco à cárie dentária. Revista de Atenção à Saúde, 18, (64), 133-148.

Figueiredo, C. H. et al. (2004). Tratamento restaurador atraumático: avaliação de sua viabilidade como estratégia de controle da cárie dentária na saúde pública. RBPS,17(3), 109-118.

Frencken, J. E. et al. (1994). Atraumatic Restor¬ative Treatment technique of dental caries. Groningen: WHO Collaborating centre for Oral Health Services Research, University of Groningen.

Giongo, F. S. & Bavaresco, C. S. (2014). Protocolo de atendimento à saúde bucal de bebês em atenção primária à saúde. Revista de Atenção Primária à Saúde, 17, (4), 544–553.

Kuhnen, M. et al. (2013). Uso do tratamento restaurador atraumático na Estratégia Saúde da Família. Revista de Odontologia da UNESP, 42, (4), 291- 297.

Massara, M. D. L. A. et al. (2012). Tratamento restaurador atraumático modificado (ARTm). Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 12, (3), 303-306.

Monnerat, A. F. et al. (2013). Tratamento Restaurador Atraumático. Uma técnica que podemos confiar? Revista Brasileira de Odontologia, 70, (1), 33-6.

Navarro, M. F. L. S. et al. (2015). Tratamento Restaurador Atraumático: atualidades e perspectivas. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, 13, (69), 289-301.

Naavaal, S. et al. (2019). Impacto de tornar o atendimento odontológico acessível na qualidade de vida de adultos com 45 anos ou mais. Journal of Aging and Health, 13, (4), 089826431985796.

Silva, A. B. R. (2022). Tratamento Restaurador Atraumático-uma técnica minimamente invasiva para o tratamento da cárie dentária.

Silva, H. P. G. P. et al. (2017). A utilização do Tratamento restaurador Atraumático Modificado na Clínica de Odontopediatria. Revista Odontológica Brasileira Central, 26 (79), 67-72.

Souza, A. M. da C. et al. (2021). O Uso do Tratamento Restaurador Atraumático na Saúde Pública. E-Acadêmica, 2(3), e142347.

Tedesco T. K. et al. (2017). ART is an alternative for restoring occlusoproximal cavities in primary teeth –evidence from na updated systematic review and meta‐analysis. Int J Paediatr Dent, 1, (3), 201-209.

Published

17/12/2022

How to Cite

Teixeira, L. B. ., Santos, M. V. F. dos ., & Silva, T. N. D. . (2022). Atraumatic restorative treatment: advantages and disadvantages. E-Acadêmica, 3(3), e6833388. https://doi.org/10.52076/eacad-v3i3.388

Issue

Section

Health and Biological Sciences