Turismo no Brasil: Estratégias e contribuições para economia brasileira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.52076/eacad-v3i3.350

Palavras-chave:

Economia brasileira; Gestão; Pandemia do Covid-19; Educação e turismo.

Resumo

Esse artigo apresenta uma síntese das atividades turísticas no território brasileiro, através de dados estatísticos dentro de uma perspectiva econômica. Foi elaborado um levantamento da contribuição dessa atividade, em especial na geração de empregos, e os diferentes tipos de estratégias utilizadas nas organizações desse setor e suas aplicações. Constatando o importante impacto do turismo na economia brasileira e sua influência na geração de renda em outros setores. O objetivo deste estudo é fazer uma análise da economia do turismo no Brasil e suas contribuições para uma boa estratégia empresarial. Para tal estudo constitui-se de uma revisão narrativa da literatura especializada, realizada entre agosto e setembro de 2022, no qual realizou-se uma consulta a um livro específico para adminstração de empresas e a artigos científicos selecionados através de consulta em bases de dados de relevância para a produção do conhecimento em Administração: Google Scholar. Podemos considerar que a indústria turística compõe uma atividade complexa onde se relacionam fatores econômicos, sociais e culturais com geração de empregos incluindo diversos setores, em relação a entrada de capital no a base de sustentação desse mercado é o turismo interno. Estratégias para aumentar o fluxo de turistas estrangeiros possibilitaria investimentos em pesquisas, nesse sentido entendemos a importância de uma das funções administrativas: a de pesquisa e desenvolvimento, faz-se necessário uma boa administração de recursos, em especial os humanos, que têm contato direto com o consumidor e é capaz influenciar as suas escolhas e acentuar sua satisfação em relação ao serviço adquirido.

Referências

Banco Central do Brasil (2019). Balanço de Pagamentos – BPM6. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estatisticas/tabelasespeciais.

Brasil. (2019). Anuário Estatístico de Turismo - 2019. 46, ano base 2018. Brasília: Ministério do Turismo.

Carneiro, J., & Allis, T. (2021). Como se move o turismo durante a pandemia da COVID-19?. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 15, 1-23.

Cordeiro, A. M. et al. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 34, 428-431.

Embratur. (2002). Conta Satélite do Turismo: Brasil: 1999. Brasília: EMBRATUR

Felix, V. F. (2020). Empreendedorismo, modelos de negócios alternativos e desenvolvimento turístico local: um estudo no município de Conde–PB.

Freire, L. L., Costa, H., & Bouças, D. (2022). Negócios sociais do turismo na pandemia: crise, respostas estratégicas e perspectivas de futuro. Turismo, Sustentabilidade e COVID-19, 98.

Freitas, C. C. D. S. (2018). O discurso epistemológico sobre turismo e sua transposição nos programas de pós graduação do Brasil.

Gimenez, S. C., & Gimenez, F. A. P. (2011). Evidências de configurações na formação de estratégia em pequenos hotéis. Turismo: Visão e Ação, 13(3), 380-397.

Guerreiro, A. C., & Vilela, G. (2021). Os impactos do coronavírus nos pequenos negócios de turismo no Brasil: uma análise a partir dos dados do Sebrae. Revista Turismo em Análise, 32(1), 79-99.

IBGE (2012). Economia do Turismo: Uma Perspectiva Macroeconômica 2003-2009. Estudos e Pesquisas Informação Econômica, 18. IBGE

Lopes, M. M., & Netto, A. P. (2021). Análise das políticas federais de turismo no Brasil (1930 a 2020). Ateliê do Turismo, 5(2), 200-224.

Lourenço, H. M. P. (2020). A Gestão de Recursos Humanos no Turismo: O Caso da Hotelaria na Cidade de Lisboa (Doctoral dissertation, Universidade de Lisboa (Portugal).

Macedo, B. M. P. (2018). Desenvolvimento sustentável e turismo: um estudo sobre as políticas de turismo implementadas pelo Governo do Estado de Roraima no período de 1992 a 2017.

Macedo, J.A. (2019). Gestão de pessoas e produtividade benefícios para organização. Universidade Cândido Mendes.

Mascarenhas, A. O. (2020). Gestão estratégica de pessoas: evolução, teoria e crítica. Cengage Learning.

Maximiano, Antonio C. Amaru. (2004). Introdução à administração. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. _. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital, v. 6.

Nascimento, M. E. M., & Erig, G. A. (2017). Hospitalidade como vantagem competitiva: um estudo de caso dos empreendimentos turísticos de Palmas na visão dos atores. Ágora, 19(2), 89-100.

Pereira, A. & Feitosa, P. H. A. (2022). Turismo, economia criativa e a COVID-19 no Brasil: um estudo sobres a sobrevivências das micro e pequenas empresas. Revista Eletrônica de Administração e Turismo-ReAT. 16(1), 179-189.

Rabahy, W. A. (2020). Análise e perspectivas do turismo no Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14, 1-13.

Rangel, B. S., Kuss, A. C., da Silva, J. L. K., Gardolinski, S. A., & Ruiz, T. C. D. (2022). Turismo e COVID-19: Um Panorama Bibliométrico. Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 16(2), 1-21.

Sacramento, P. M., & Teixeira, R. M. (2019). Inovação e Aprendizagem de Empreendedores no Setor de Turismo: Análise Comparativa de Casos de Empresas de Pequeno e Médio Porte na cidade de Aracaju-Sergipe. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13, 121-139.

Santana, J. C. D. (2021). Percepção da qualidade turística: avaliação dos serviços em um atrativo de turismo cultural na Paraíba.

Santos, E., & Lima, E. (2018). Aprendizagem organizacional e equipes de direção em pequenas empresas.

Tomé, L. M. (2020). Setor de turismo: impactos da pandemia.

UNWTO. (2019). World Tourism Barometer. UNWTO.

Downloads

Publicado

03/12/2022

Como Citar

Santos, C. B. ., & Costa, D. H. . (2022). Turismo no Brasil: Estratégias e contribuições para economia brasileira. E-Acadêmica, 3(3), e5433350. https://doi.org/10.52076/eacad-v3i3.350

Edição

Seção

Ensino e Ciências Educacionais