Cirurgias plásticas e procedimentos estéticos no contexto da pandemia pelo novo Coronavírus
DOI:
https://doi.org/10.52076/eacad-v3i3.309Palavras-chave:
Cirurgia plástica; COVID-19; Procedimentos estéticos.Resumo
A cirurgia plástica estética evoluiu significativamente ao longo dos anos, no entanto apenas adquiriu reconhecimento há algumas décadas, mais precisamente durante a Primeira Guerra Mundial. As pessoas não buscam a cirurgia estética apenas para modificar a aparência externa, mas também para modificar seus aspectos psicológicos relacionados ao próprio corpo (auto-imagem corporal), reforçando o conceito terapêutico que visa o bem-estar psicológico dos pacientes. O vírus COVID-19 causou um impacto global, o qual gerou milhões de mortes por todo o mundo. Depois de aproximadamente três anos vividos pós-pandemia, convém vincular este período ao presente trabalho, que contempla questões no que diz respeito a Cirurgias plásticas com fins estéticos, realizado em uma Clínica Médica particular da cidade de Cascavel no Paraná, Brasil. Este artigo foi elaborado por meio de questionários aplicados para os pacientes que passaram por consultas nesta clínica no período entre 2021 e 2022, com o objetivo de entender quais foram as principais escolhas e motivos acerca da decisão de submeter-se a um procedimento estético, se a pandemia influenciou no processo de tomada de decisão e quais os procedimentos mais requeridos. Os dados foram analisados e assimilados com revisão de artigos do banco de dados de PubMed, Scielo e Google Acadêmico.
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