Antiphospholipid Antibody Syndrome in obstetric patients: A review
DOI:
https://doi.org/10.52076/eacad-v3i2.239Keywords:
Antiphospholipid Syndrome; Aspirin; Heparin; Abortion.Abstract
Antiphospholipid Antibody Syndrome (APAS), or Hughes Disease, is a systemic autoimmune disease characterized by the presence of antiphospholipid antibodies (aPL), such as anticardiolipin antibodies (aCL), anti-β2-glycoprotein 1 (β2GPI) antibodies and lupus anticoagulant (LA). Cardiac, hematological, obstetric, nephrological and neurological manifestations are part of the clinical picture of the pathology. Obstetric patients with APS are prone to develop spontaneous abortions, fetal death or preterm delivery due to intrauterine growth restriction (IUGR), preeclampsia toxemia (PTE), eclampsia and other consequences of placental insufficiency. In this sense, pregnant women need drug therapy in order to avoid such complications during pregnancy. Therefore, the aim of the study is to discuss the antiphospholipid antibody syndrome in obstetric patients. This is an integrative literature review, which used the PubMed, SciELO and Cochrane Library platforms as databases for the selection of scientific articles, in English. According to the literature analyzed, obstetric complications can be treated using vitamin K antagonists, heparin and antiplatelet therapy, such as low-dose aspirin. Pravastatin is effective in the treatment of blood pressure and proteinuria, in addition to improving placental perfusion, with reduced risk of preeclampsia. Hydroxychloroquine prevents thrombotic phenomena and complications in pregnancy, as well as Certolizumab, which inhibits tumor necrosis factor alpha (TNF-????), responsible for the inflammatory reaction of APS.
References
Almeida, P., & Errante, P. R. (2018). Síndrome Antifosfolipídio. UNILUS Ensino e Pesquisa, 14(37), 231-243.
Arslan, E., & Branch, D. W. (2020). Antiphospholipid syndrome: Diagnosis and management in the obstetric patient. Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecology, 64, 31-40.
Danowski, A., Rego, J., Kakehasi, A. M., Funke, A., de Carvalho, J. F., Lima, I. V., ... & Levy, R. A. (2013). Diretrizes para o tratamento da síndrome do anticorpo antifosfolipídeo. Revista Brasileira de Reumatologia, 53(2), 184-192.
de Almeida, G. M. G., Azevedo, G. G., Barreto, L. F., Mantovanelli, M. L., Furtado, N. A., da Silva Santana, T. G., ... & de Almeida, T. M. (2022). Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo: uma revisão da literatura. Brazilian Journal of Development, 8(5), 42271-42280.
de França, M. F., & de Oliveira Lins, S. R. (2020). Complicações obstétricas em mulheres trombofílicas com presença do anticorpo antifosfolípide. Brazilian Journal of Development, 6(12), 94682-94694.
Diógenes, M. J. N., Siquera Neto, J. I., Ribeiro Neto, C. D. C., & Holanda, R. R. A. (1999). Síndrome dos anticorpos antifosfolípides (SaAFLs): anticoagulante lúpico (AL) e/ou anticorpo anticardiolipina (aCL). An. bras. dermatol, 613-9.
Freitas, M. V. C., Silva, L. M. D., Petean, F. C., Carvalho, I. F. D., Franco, R. F., Donadi, E. A., & Louzada Júnior, P. (2003). Síndrome do anticorpo antifosfolípide: estudo comparativo das formas primária e secundária. Revista Brasileira de Reumatologia, 43, 153-159.
Kemp, M., & Thomas, W. (2018). Antiphospholipid syndrome in obstetrics. Lupus, 27(1_suppl), 28-31.
Lopes, M. R. U., Danowski, A., Funke, A., Rêgo, J., Levy, R., & Andrade, D. C. O. D. (2017). Atualização da síndrome do anticorpo antifosfolípide. Revista da Associação Médica Brasileira, 63(11), 994-999.
Louzada Jr, P., Simon, S. M., Voltarelli, J. C., & Donadi, E. A. (1998). Síndrome do anticorpo antifosfolípide. Medicina (Ribeirão Preto), 31(2), 305-315.
Pinheiro, A. O., de Araújo, J. C., Paiva, L. A., Fávero, A. C. D., Batista, F. C. F., & Valentim, V. P. A. (2019). SÍNDROME DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPÍDEO (SAF): RELATO DE CASO. Anais do Seminário Científico do UNIFACIG, (5).
Rocha, D. B., Amate, E. M., & da Silva Sousa, A. L. (2010). “Síndrome antifosfolípide em gestantes portadoras de lúpus eritematoso sistêmico-uma revisão bibliográfica.
Rodrigues, A. N. (2018). Diagnóstico laboratorial da síndrome antifosfolípide obstétrica: uma revisão integrativa.
Rodrigues, V. D. O., Soligo, A. D. G., & Pannain, G. D. (2019). Síndrome Anticorpo Antifosfolípide e Infertilidade. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 41, 621-627.
Santamaria, J. R., Badziak, D., Barros, M. F. D., Mandelli, F. L., Cavalin, L. C., & Sato, M. S. (2005). Síndrome antifosfolípide. Anais Brasileiros de Dermatologia, 80, 225-239.
Schreiber, K., & Hunt, B. J. (2019). Managing antiphospholipid syndrome in pregnancy. Thrombosis research, 181, S41-S46.
Schreiber, K., Radin, M., & Sciascia, S. (2017). Current insights in obstetric antiphospholipid syndrome. Current opinion in obstetrics & gynecology, 29(6), 397–403. https://doi.org/10.1097/GCO.0000000000000406
Soares, M. P. D. L. (2018). Relação entre a Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo e as complicações gestacionais.
Sun, S. Y., Mattar, R., Carvalho, N., & Neto, A. R. B. (2019). Óbito fetal. Femina, 47(6), 322-49.
Wojeick, N., Cogo, A. C. K., van der Sand, C. R., & Brondani, R. N. (2020). Síndrome do anticorpo antifosfolipídico: uma revisão integrativa. RELATOS DE CASOS, 64(1), 125-130.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Gustavo Soares Gomes Barros Fonseca; Isabella Magalhães Assub; Felipe Ramos Caldeira; Laura Felipe Meinertz; Camila Angelo Vidal de Figueiredo; Kevin Waquim Pessoa Carvalho; Andressa Barros de Sousa Nascimento; Maria Eduarda Ibrahim Rocha Guimarães; Bárbara Guerra Barbalho; Bruna Portela Andrade Cardoso; Julyanna Assunção Silva Monteiro; Katiane Gomes de Melo Veras; Clovis Matheus Valério da Silva Nascimento; Luiza Moreira Cunha; Nicole Moreira Cunha; Maria Fernanda de Lima Britto; Myrela Murad Sampaio; Natália Murad Schmitt; Ana Valéria Brandão de Sá Costa; Cleison de Souza Avelar; Nelson Lopes Aragão Filho; Victor Henrique Martins Santos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.