Fraturas mandibulares
DOI:
https://doi.org/10.52076/eacad-v2i3.43Palavras-chave:
Fratura mandibular; Acidentes de carro; Mandíbula.Resumo
O objetivo deste trabalho e avaliar e entender os tipos de fraturas, tratamentos mais adequados para os traumas mais frequente como se da à recuperação pós-cirúrgica. A mandíbula é vulnerável a diferentes tipos de lesões no esqueleto Maxilofacial por ser um osso móvel situado na parte inferior da face que está ligada ao crânio pela articulação temporomandibular. O tipo de lesão depende diretamente da força, direção e localização do golpe, golpes de alta intensidade normalmente são fraturas no ponto do impacto atingido, já a de golpes de baixa intensidade estão relacionadas ao ponto ou colo do lado oposto. Uma fratura mandibular pode envolver um ou vários outros locais anatômicos. Tratando das fraturas mandibulares podemos perceber que existem diferentes fatores etiológicos, como acidentes automotivos, agressões, quedas, ferimentos de arma de fogo, acidentes esportivos, acidentes de trabalho e fraturas originadas de patologias ou doenças sistêmicas. O diagnóstico das fraturas se baseia no histórico ocorrido do paciente, circunstância, direção da força, condição sistêmica e idade. Para escolher o tratamento adequado e definitivo é importante levar em consideração a localização, o tipo da fratura, presença ou ausência de peças dentarias fatores musculares e condições do paciente. De acordo com o padrão de fraturas elas podem ser: simples, compostas, galhos verdes, cominutivas, complexas, impactadas, indiretas e patológicas. O método de tratamento depende de vários fatores, grau de deslocamento, perda de tecido mole ou duro, condições dos dentes remanescentes, tipo de fratura, localização e condições do paciente. Os métodos mais comuns utilizados para a fixação são como: amarias com fios de aço ou barras de Erich rígidas ou semi-rígidas, na fixação interna o mais comum é com placas rígidas ou míni placas.
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